#sem medo do oculto
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Ponto de Inflexão #Poesia
Ponto de Inflexão #Poesia Olhar essas fotos antigas não vai te ajudar. Sua memória quer te teletransportar para outro lugar. Mas seu coração afundado em dias de tristeza se desespera diante do novo desconhecido e essa incerteza. #poema #mudanças
Olhar essas fotos antigas não vai te ajudar. Sua memória quer te teletransportar para outro lugar. Mas seu coração afundado em dias de tristeza se desespera diante do novo desconhecido e essa incerteza. Preciso trabalhar, agir, mas sou segurada por correntes. Saio andando sem destino até ver uma vertente. Duas faces opostas, duas direções, ponto de inflexão. Não sei que caminho escolher, pura…
#alteração#desconhecido#futuro#imprevistos#medo#medo de mudanças#mudanças#nova era#passagem#poema#poesia#sem medo do desconhecido#sem medo do oculto#surpresas#transição
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Nas sombras dançam os ecos do passado
Nas sombras dançam os ecos do passadoUm sussurro etéreo em noites sem fimContos pardos, velados, entrelaçadosMistérios ocultos e segredos sem fim No velho casarão o vento murmuraHistórias de almas que a dor eternizouRetratos empoeirados que a vida apuraOlhos que espreitam o tempo se esgotou Há passos silenciosos na escada rangenteUm quadro se move, um olhar que visitaSangue nas paredes, um amor…
#amor ardente#armadilha#brumas#contos pardos#desfechos incertos#destino#dor eternizou#eco profundo#ecos do passado#emoção#escada rangente#final da litania#grito ressoa#histórias de almas#labirintos#leitor em suspense#medo avança#mente palpita#mistério que se tece#mistérios ocultos#noites sem fim#olhos que espreitam#passos silenciosos#páginas viradas#quadro se move#relógio parou#retratos empoeirados#sangue nas paredes#segredos#sombras
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Em busca do rumo, escolha indefinida
Revisito a minha estante a procura de palavras
Que me orbitem, me tragam, me lavem
Da dor que é existir sem uma casa a se moldar
Talvez eu busque na paixão
Alguma esperança de ficar sóbria
Não me entorpecer de dor, rancor e amargura,
pois a verdade é que
Tenho medo de morrer sem o olhar acalentador de alguém que me ame
Sem sentir os pés aquecidos por outros pés
Sem o ávido prazer de contemplar a vida pela vida
Busco em meu altar
Afetos que me recolham, acolham, semeiem, me tragam de volta
Um guia para viver sem perder a memória
Pois essa para mim é mais do que falha
É um sujeito oculto, inconfiável inconformado
Já fiquei submersa
Já fiquei no raso
E em todos me afoguei tentando encontrar algo que me bastasse
Acredito nos recomeços
Apesar de odiar começos, sou amiga do fim
E amante dos meios
Tenho a boca seca
Mas essa é so uma desculpa para ausências da minha sede de viver
E eu vivo no desesperado, na desesperança
Entre o desejo do corpo e as ausências da alma
Sem a liberdade de uma mente vazia
Sem a liberdade de mim mesma
Com desejos ínfimos e passageiros
Eu busco no fim de tudo um lar
Um sol, uma terra, um mar
- Yngrid Antonio
#arquivopoetico#meusescritos#novospoetas#pequenosescritores#espalhepoesias#autorias#poemas#poema#poecitas#lardepoetas
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🔮 ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ÚRSULA, da história LITTLE MERMAID! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUNTUOSAS JÓIAS MÁGICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTA, você é MANIPULADORA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: REALIZANDO DESEJOS EM TROCA DE ALGO QUE A SATISFAÇA E CUIDANDO DE UMA LOJA DE JÓIAS, SOUL STONES.ㅤㅤㅤㅤ
🔮 ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤpersuasiva, confiante, carismática, cruel, vingativa, ambiciosa e arrogante.
🔮 ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤflores mortas, oceano em meio a tempestade, roxo, vestido "tubinho", sapatos com salto finíssimo, monstros marinhos, música jazz e blues, escuridão e sombras, caldeirões, poções, sonhos roubados e destruídos, choro e gritos alheios.
TRIVIA.
35 anos.
Proprietária do Soul Stones.
Bissexual.
Odeia peixes e caranguejos quando vivos. Em sinal disso, ela adora adicionar os dois tipos de animais em suas refeições.
É uma ótima cantora e cantarolar para seus clientes é seu passatempo favorito.
Fumante assídua. Se receber reclamações, pois bem, seu personagem receberá uma baforada generosa de fumaça na cara.
Obcecada! Úrsula não esconde o ódio e amor que sente pela "família".
Altamente exigente! Qualquer erro nas linhas de produção, e a pobre alma responsável deve se preparar; ela não terá misericórdia!
HEADCANONS.
Antes das mudanças nas histórias, Úrsula possuía conhecimentos antigos sobre a magia que protege os livros. Ela sempre esteve ciente de que alterar os livros seria impossível, mas suspeitava que havia uma brecha, um segredo que até Merlin desconhecia. Agora, com o surgimento dos "perdidos", ela vê a oportunidade de explorar essa brecha para ganhar vantagem.
Embora a nova vida tenha cativado Úrsula, ela sente a necessidade de controlar tudo o que está ao seu redor. A incerteza que os perdidos trouxeram a incomoda, e ela canaliza essa frustração para reforçar suas manipulações. Cada barganha que ela faz é um passo para restaurar o controle que sente que pode estar escapando.
Apesar de se sentir inclinada a adotar seus velhos hábitos, Úrsula mantém uma fachada de respeitabilidade na Soul Stones. Ela se apresenta como uma empresária astuta e uma conselheira confiável, enquanto nas sombras ela explora os desejos mais profundos dos perdidos e dos habitantes antigos. Essa dualidade se torna um jogo para ela, onde ela mede quão longe pode ir sem ser descoberta.
Úrsula acredita que as mudanças nas histórias estão corrompendo lentamente as regras comuns da magia. Ela sente que a magia obscura que pratica está se tornando mais poderosa e imprevisível, o que a intriga e a assusta ao mesmo tempo.
SOUL STONES.
As joias da Soul Stones não são apenas peças de luxo; cada uma é criada a partir de desejos e emoções capturados de seres do fundo do mar e de outros reinos. Úrsula utiliza sua magia para solidificar esses desejos em pedras preciosas, tornando cada peça única e profundamente conectada ao portador.
As paredes de abalone da Soul Stones não são apenas decorativas; elas têm a capacidade de revelar o verdadeiro eu dos visitantes. Quando alguém olha para o seu reflexo, a superfície do abalone mostra vislumbres de suas ambições mais sombrias e seus medos mais profundos, permitindo que Úrsula compreenda o que seus clientes realmente desejam.
Úrsula é mestre em criar ofertas que parecem boas demais para serem verdade. Ela sempre oferece exatamente o que o cliente mais deseja, mas há sempre um preço oculto, algo que a pessoa valoriza mas não percebe até ser tarde demais. Esse preço é sutilmente mencionado nos Termos e Condições encantados.
A maldição mencionada nos Termos e Condições encantados é real. Aqueles que não conseguem pagar o preço de uma joia ou quebram suas promessas acabam presos nas masmorras do palácio dos seus sonhos, um lugar sombrio e sufocante onde o tempo não passa e as esperanças desaparecem lentamente.
Úrsula sempre se viu como a verdadeira Rainha dos Mares, e a Soul Stones é uma extensão de sua ambição. Cada joia vendida é um passo a mais para consolidar seu poder e influência.
OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
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Perna de Pau
20 momentos durante 20 anos, ou uma tentativa de explorar este personagem enquanto preso no purgatório
a dor não fala a língua da gentileza, mas é fluente em seus gritos
AVISO: O texto a seguir apresenta algumas descrições gráficas e possivelmente perturbadoras
0: O Halloween não é uma festa comumente comemorada no Brasil, e uma cidade pequena e isolada como Sococó da Ema não deveria dar tanta importância para celebrações estrangeiras. No entanto, cidades do interior tem suas peculiaridades, e a de Sococó da Ema é seu fascínio pelo macabro — as festas de Halloween são maiores e mais esperadas que as do Natal. Não que isso te incomode, é claro. Como habitante nativo de Sococó da Ema, você gosta do oculto e sombrio tanto quanto gosta dos doces da Jumenta Voadora (e porque uma mulher tão simpática teria um nome que soa tão mal vai além da sua capacidade de compreensão). Por isso, neste ano, sua fantasia é o produto final de mais de um mês de trabalho: um boneco voodoo em tamanho infantil. Sua mãe ajudou na confecção, mas você tem orgulho de poder dizer que fez quase tudo sozinho. Se soubesse dos eventos que iriam transparecer, você não sentiria nenhuma emoção positiva; Uma hora você e seus amigos estão andando pela floresta, animados com as festividades, e no momento seguinte há uma criança trajando um crânio de jumento correndo na sua direção. Há gritos de susto, e então de dor quando alguém tropeça e abre o joelho em uma pedra, e então… E então do mais puro pavor, quando o branco do osso vai desaparecendo penhasco abaixo, em direção ao rio que seus pais sempre lhe avisaram que era perigoso demais para nadar. Você tem pesadelos com esses gritos por semanas, até, é claro que você se torna o pesadelo: você agora é um filho de Umbra, e seu nome é Perna de Pau.
1: A pior parte de se estar morto (ou, como Dona Morte explicou, em estado de suspensão no eterno purgatório), é que você é incapaz de sentir. Não sentimentos, porque a entidade que os colocou ali provavelmente se deleita com seu sofrimento, mas sim qualquer coisa física. Sejam abraços ou empurrões, a queimação de ter água em seus pulmões ou do sagrado sal, você não sente nada. Nada além da culpa, é claro, porque cada toque nocivo que você tentou infligir em si mesmo em uma busca desesperada por conexão, foi redirecionado e ampliado para os seus amigos. Dói, ver eles sofrendo, mas não tanto quanto dói a falta do seu sofrimento.
2: A cidade renomeou a festa. Agora, ao invés de Halloween, é o Dia da Jumenta Voadora. Há uma certa ironia nisso, no fato que é a homenageada que causou e ainda irá causar tanta destruição, mas você não possui o gosto por drama de Absinto ou a facilidade com metáforas de Bailarina, então não comenta nada.
3: As buscas por você e seus amigos finalmente cessaram, as autoridades perdendo a esperança de lhes acharem com vida ou até mesmo sem. Há muitos lugares para crianças se perderem na floresta, e vocês são uma mera nota de rodapé na festança daquele ano.
4: Constroem um memorial, algo simbólico, algo bonito, algo que cimenta ainda mais a marca da Serpente. Você não consegue sentir que está chorando quando vê seus pais levarem flores para o túmulo vazio, e tampouco consegue sentir o toque de Absinto em seu ombro na tentativa de confortá-lo. Ao invés disso, Sangria fica passando as mãos nas bochechas secas e Violinista inclina a cabeça na direção do toque fantasma.
5: Você costumava odiar sentir dor, o tipo de criança que esperneava pelo medo de tomar uma picada de agulha no posto de saúde.
6: Assim como todos os outros, você está aprendendo a controlar seus poderes. Quando Absinto acidentalmente ateia fogo em você, os gritos de dor de Viúva duram meros minutos antes da sensação ser transportada para um cidadão aleatório.
7: Não é raro que o encontrem observando a luz da Lua de cima do penhasco onde tudo começou, mas é raro que você tenha companhia. A presença de Bailarina não o pertuba, mas vocês nunca foram os mais próximos e depois de sua entrada em Umbra, com sua inabilidade de sentir qualquer coisa física, você só fez se retrair mais. Então é sim, de certa forma, surpreendente que ela inicie uma conversa: “Você sente falta de sentir dor?” ela pergunta. “Você sente falta de saber o que é real?” você retruca, as palavras saindo mais afiadas do que o intencionado. As próximas palavras a saírem da boca da dançarina são outra surpresa, mas dessa vez você arriscaria dizer que uma agradável.
8: Há um animal agonizando na estrada, um tordo que se emaranhou nos fios de luz e telefone e foi eletrocutado, mas não até a morte. Você não consegue não invejá-lo.
9: Suas idas ao penhasco são tão frequentes quanto sempre foram, mas dessa vez a presença de Bailarina é costumeira. Vocês se encaram, a Lua banhando pele que mais parece porcelana, e você sabe que ela teve um dia ruim, que Sangria teve que remexer o sangue coagulado dentro de Bailarina para que ela conseguisse diferenciar o real do ilusório, então você oferece que ela vá primeiro. É fácil se machucar quando você não sente dor, os receios da sua época de humano agora meros murmúrios, e quando Bailarina chora por conta da sensação de ossos quebrados, você sabe que a maior parte das lágrimas são de gratidão.
10: Faz uma década, e a história da Jumenta Voadora foi tão deturpada que agora vendem pelúcias do animal e forasteiros passam dias na cidade para aproveitar as atrações. O memorial que fizeram para você e seus amigos foi esquecido, não passando de troncos de madeira apodrecidos pela chuva e pelo Sol. O aniversário de dez anos atrai mais atenção que o normal, e é assim que um grupo de adolescentes embriagados acaba esbarrando no pequeno cemitério vazio. A destruição que eles causam não é muita, mas faz Viúva, que criou um certo apego por tudo que representa os mortos, ainda mais os indigentes, chorar. Você e Absinto mal precisam trocar um olhar antes que ele esteja lançando o meteoro em sua direção e os adolescentes estejam uivando de dor no chão.
11: Porta-Voz se tornou ciente de seus encontros com Bailarina, ele não diz exatamente se aprova ou desaprova, então vocês tomam isso como permissão para continuar. Um dia, logo após Bailarina ter deixado sua mente, ele aparece, diz ter uma ideia, algo que ajudaria ambos. Você não sente a dor dele quando ele o possui, mesmo que esteja direcionando com precisão a dor de um pulmão perfurado para o líder de vocês. Ele se desculpa por não poder ajudar mais, mas você se sente grato só pelo fato dele tentar. É uma rara emoção positiva.
12: Você e Absinto estão conversando quando ele menciona por alto o fato de que já se acostumou com a dor de estar em chamas. Você tenta não invejá-lo, ele é seu melhor amigo, afinal, mas o sentimento é impossível de conter. Se ele nota sua distância nos próximos dias, não menciona em voz alta.
13: Viúva tem um favor a lhe pedir, e você não recusaria mesmo se não fosse por uma causa nobre, mas é, e isso torna o “Sim” que sai de sua boca ainda mais fácil de pronunciar. O cadáver que ela ressuscitou, a carcaça de uma garota que não poderia ser mais muito mais velha que a própria Viúva quando vocês morreram, o tortura por 8 dias e 8 noites. Ela provavelmente continuaria por mais tempo, não que você fosse se importar, mas Violinista aparece no oitavo dia e anuncia que o homem para quem você estava direcionando a dor morreu, corda no pescoço. A garotinha morta-viva lhe agradece com o que você imagina que seja o equivalente dos mortos de lágrimas nos olhos.
14: Dessa vez, a pessoa que se intromete em suas sessões com Bailarina é Sangria. Não é tão surpreendente assim vê-la ali, não com a proximidade que ela tem com Bailarina, mas ouvir que ela está lá por você e não pela sua amiga o deixa sim um pouco chocado. Ela manipula seu sangue de tal maneira que você tem certeza que, se não fossem por seus poderes, você estaria agonizando no chão. Infelizmente, isso não acontece, e vocês não cumprem o objetivo daquela noite. Sangria, assim como Porta-Voz fez anos atrás, diz lamentar não ser de maior ajuda, mas você reafirma que ela já fez mais do que o suficiente. A quentura que se espalha em seu peito com as palavras dela é quase tão boa quanto realmente sentir dor novamente.
15: Violinista o avisa com antecedência, mas ainda sim é doloroso ver o caixão com sua mãe ser rebaixado sete palmos. Não é o tipo de dor que você busca faz tanto tempo, mas quase faz você duvidar se vale a pena reconquistá-la.
16: É estranho como você, de certa forma, sempre esteve ciente disso, mas é só 9 anos depois que você percebe que Bailarina não precisa da sua ajuda como você precisa dela. Ela tem Sangria à sua disposição, e Porta-Voz certamente também a ajudaria, caso ela pedisse, então após se dar conta desse fato, você não consegue entender porque ela escolheu você. Quando vocês se encontram no penhasco, ambos estão no costumeiro silêncio, mas o ar está mais carregado que o normal, culpa das perguntas que pesam (metaforicamente) em seus ombros. Ela o responde antes que você possa vocalizar seus pensamentos: “Eu não gosto de dever favores.” É uma boa resposta, melhor do que se ela admitisse fazê-lo por piedade, e condiz com a Bailarina que você conhece, então você não pensa mais sobre isso.
17: Absinto estava entediado, algo muito perigoso de se estar quando se trata do pirotécnico, e é assim que você acaba com o corpo em chamas transferindo a dor para pessoas aleatórias ao redor de Sococó da Ema. Porta-Voz não fica feliz quando descobre, mas sua bronca não possui real disciplina, não quando ele não consegue parar de soltar risinhos toda vez que gritos ecoam na distância.
18: Você é atingido em cheio pelo conhecimento de que tanto tempo se passou, quando uma prima sua vai visitar Sococó da Ema. Ela era mais nova que você, mesmo que por apenas alguns anos, mas agora ela possui um filho. Você não sabe o que é mais chocante: o quanto ela cresceu ou a criança ter recebido seu nome anterior à Umbra.
19: O que você mais aprecia em Bailarina durante suas sessões, é o fato de que ela sempre inova, além de sempre parecer saber o que você quer sentir naquele dia em particular. O molhado das lágrimas em suas bochechas é tão bem-vindo quanto a dor de ser esfolado vivo. Há dias em que você quase esquece que esses momentos não passam de figmentos de sua imaginação.
20: Quando Porta-Voz reúne todos para anunciar as premonições de Violinista, você sabe com toda a certeza que os gritos subsequentes acompanharão seu sono pelas próximas semanas. Outro pesadelo? Não, você não é mais aquele pré-adolescente assustado, dessa vez os gritos da Garota do Lago serão tão melódicos quanto uma sinfonia clássica. Se você soubesse o quanto teria que esperar para ouvi-los novamente, teria tentado aproveitar mais da primeira vez.
( @stormishcl0ud prometi que ia te marcar ^^)
#parte 1 de 8!!#filhos de umbra#tmj#turma da monica jovem#turma da mônica#turma da mônica jovem#escrita#escritores brasileiros#perna de pau#minha escrita
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𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬
"you should see me in a crown": desde a chegada dos Perdidos que o caos reina no Mundo das Histórias. Pitch vê nisso uma oportunidade única para expandir seu controle, afinal, que terreno seria mais fértil? Ele tentaria manipular figuras influentes no Reino dos Perdidos, como líderes de reinos e membros dos Conselho, alimentando seus medos para ganhar influência e poder.(líderes/representantes/membros do Conselho / 5 vagas)
"não sem perigo": Pitch é confrontado por outros vilões no Reino dos Perdidos que veem a disseminação do caos e medo como invasão de seus territórios. A rivalidade poderia girar em torno de quem consegue causar mais destruição e controlar a narrativa do medo pelas ruas do reino. Essas disputas poderiam resultar em batalhas mentais e psicológicas, já que Black é mestre em manipulação. (vilões / 3 vagas)
"mistério em perdidolândia": Pitch não foi o único a ficar intrigado com as reviravoltas que aconteceram no Reino dos Perdidos, principalmente com a chegada de estranhos futuros personagens de histórias. Ele começa a investigar quem ou o quê está causando essas interferências e se há uma maneira de usurpar esse poder para si, e MUSE acaba entrando em seu caminho, seja para ajudar - por seus próprios motivos - seja para impedi-lo. @investigctor @arieltritcn
"aprendiz do vilão": um perdido que teria se sentido atraído pela escuridão e poder de Pitch, se tornando seu aprendiz, ou talvez algum personagem do Mundo das Histórias que esteja buscando aprender como manipular o medo da mesma maneira que ele. Black veria nisso uma oportunidade de moldar alguém à sua imagem e usá-lo para expandir seu alcance de poder. @horrorwrcter
"a grande conspiração": desde que se deu conta de que é possível mudar a história, que Breu está determinado a "reverter" os papéis anteriormente impostos, trazendo medo e caos em vez de esperança e luz, mesmo que isso afete o mundo humano e o mundo das histórias - é um risco que ele está disposto a correr. Há outros como ele... Vilões, personagens secundários, personagens desfavorecidos, personagens que estão destinados a perder suas vidas, enfim, que se aliaram a ele por se sentirem marginalizados ou descontentes com sua posição, formando um grupo secreto que tem como objetivo manipular o destino das histórias para garantir que desta vez saiam vitoriosos, subvertendo a narrativa tradicional. (vagas ilimitadas) @rainhalouca
"traficante de pesadelos": há quem esteja bastante descontente com a questão dos humanos no mundo das histórias, sem previsão de volta - ainda mais agora, que eles começaram a se estabelecer com ânimo de ficar... Nesse cenário, Breu é visto como um aliado útil, vez que não tem escrúpulos, e é procurado para aterrorizar os forasteiros com pesadelos personalizados, tendo como alvos justamente aqueles que os personagens querem punir, assustar ou manipular. Esses mesmos pesadelos também são usados para extrair informações, quando necessário. (personagens, mas podemos ver de fazer com perdidos também)
um perdido que tenha se viciado nas bebidas ou nos ambientes alucinógenos da boate Eclipse, sem perceber que Pitch está manipulando suas percepções e explorando suas fraquezas. @naovaleumraul
muitos perdidos estão confusos e vulneráveis, tendo Breu visto nisso uma oportunidade. Ele ofereceu proteção a MUSE um pacto, afirmando que seus poderes de manipulação de pesadelos e escuridão podem esconder alguém ou protegê-lo de caçadores ou inimigos. No entanto, ele sempre tem um motivo oculto: o medo que ele desperta e protege é também o que o fortalece. (perdidos) @captainfcnix
BÔNUS: VAGAS NA BOATE ECLIPSE:
Segurança
Dançarinas
DJ
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“Tenho medo de perder a maravilha.
dos seus olhos de estátua, e o sotaque
que de noite me coloca na bochecha
a solitária rosa do seu hálito.
Eu tenho pena de ser nessa margem
Tronco sem galhos; e o que eu mais sinto
é não ter flor, polpa ou barro,
para o verme do meu sofrimento.
Se você é o tesouro oculto meu,
Se você é minha cruz e minha dor molhada,
Se eu sou o cão do seu senhorio,
Não me deixe perder o que eu ganhei
e decore as águas do seu rio
com folhas do meu outono alienado.”
Federico Garcia Lorca.
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transverberação
É assim que sou feito, sabe Deus por que: vou sempre esperar que a luz de um bom futuro me atinja e me crucifique. Para isto, nem é preciso muito. Basta só que eu pare, e de repente todas essas coisas boas fluem de mim como a corrente tortuosa de um rio. O sopro natural de Zéfiro.
Como então explico que, nesta data que passa, sigo pesadamente triste? Eu tenho olhos tão desatentos quanto sonhadores, e por isso não sei o que me aguarda nesta nova revolução solar. Exceto que será um caminho de fogo. Fogo fixo. E no meu íntimo, saberei que estou sozinho. Sim, eu já sei que estou, e essas coisas que sei eu empunho como uma espada cega, um athame que foi arrancado de meu próprio peito no momento de meu nascimento.
Tento ferir a vida de volta. São tentativas infantes, tolas, e isto é bem a minha cara. De queda em queda eu fui costurando minhas experiências e saberes. Sabe o que aprendi nos últimos dias? Aprendi do modo mais amargo possível que eu só conseguirei tirar alguma coisa da vida se meu coração estiver em chamas ininterruptas. Que meu grande esforço por vezes não será suficiente. Que mesmo o meu amor mal resvala no sentido do outro. Que meu sentimento é meu inimigo oculto. E no entanto meu próprio calor deve me bastar. E que isso deverá ser o suficiente pela vida inteira da minha alma. Minha alma que, no escuro, canta para espantar o medo de não ser. Eu sei que, no fim do dia, não sou mais do que uma tocha apagada na fonte. Então é por isso que meu peito está tão tão tão frio, inferno? É por causa deste amor impossível, sem toque? É porque eu só posso observar a minha estrela azul cortar o céu para longe de mim — é porque, em meu destino, somente eu estico os braços no desejo de alcançar — e eu não queria que a esperança me encontrasse sozinho. Para além do espírito, eu queria alguém de corpo, carne e perfume para sofrer comigo, em silêncio confortável e redentor. Eu não queria ser tão esperançoso, nem tão ansioso. Eu não queria ter de manter a vela acesa até o último minuto da madrugada, e sim poder andar de pés descalços no vale da sombra da morte. E me saber corajoso, porque sou amado. Mas estou tão desgostoso, tão desgastado dos meus amores. Nada tem sido suficiente — e parece que só eu posso tentar. Eu estendo a mão e ela não a pega.
Mesmo no exílio das emoções, fico aqui sentindo algo vivo tomando-me por dentro. Quem é que mora aqui, é Deus? Por que este Deus não morde de vez este meu coração maltrapilho e fajuto? Eu deixo um rastro de fagulhas, de sonhos antigos que já se extinguiram. É como se eu adorasse as cinzas, por tudo que um dia significaram. Pela nostalgia do brilho que antes havia. E fico aguardando a fênix. Minhas mãos, tão ansiosas, também estão sujas — sujas de algo que não vão conseguir nunca construir.
Mas logo fecho os olhos, e então me é permitido voar. E de repente vejo.
Cena de verão límpido e iluminado. Calor vivo. Eu vejo fadas, elementais, anjos e demônios decorando o espaço invisível. Seres feéricos caçando astromélias e estrelícias, crisântemos e gerânios. Faunos e ninfas adormeceram no pasto — tudo é vivo feito pintura, e escuto a música da criação diretamente na pele. Tudo se exulta, tudo me exalta, e somente eu participo. Há êxtase em existir.
Vou percebendo tudo devagar — aceitando que também sou criatura de Deus. E que ele me fez por um motivo superior.
Sim, sim, o trabalho é em silêncio e a festa é no espírito.
É meu aniversário. Meu âmago está mais pesado que o Sol.
O que eu quero é incendiar o meu destino.
Ter o coração transverberado pela luz, ferido por delicadeza. O caminho por onde o lume se derrama. Farol aceso na constelação íntima do ser.
Queimando de amor divino.
Eu vou seguir a via cardíaca. E aquele que encontrarei do outro lado da morte será eu mesmo.
E para mim estenderei a mão.
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Em um recanto oculto, distante de qualquer luz, Jaz um corpo que outrora atraiu olhares, O que pulsava vivo, agora descorado, Transmutou-se em um relicário de decadência.
Com cada olhar, o terror se agiganta, Ecoando visões de um cadáver que se espalha. A pele, antes suave e tingida de vida, Transformou-se em um espetáculo macabro, uma carne desfeita.
O ar é uma manta pesada, saturada do odor de morte, Uma mistura pútrida que desafia descrição. Ratos e vermes fazem festa, em celebração grotesca, Um banquete mórbido de decomposição sem fim.
Os ossos, nus e melancólicos, cravados na lama e no mofo, São crônicas silenciosas de terror antigo e infortúnio. E os que se aventuram perto, tremem diante do desconhecido, Dominados pelo medo profundo, pelo terror palpável.
Pois sob a lua cheia, quando o vento uiva e lamenta, O cadáver dança em sinistra harmonia. Desta carne em ruínas, ergue-se uma sombra, Mergulhando os vivos em um mar de melancolia e desgaste.
E no silêncio cortante da noite, entre sussurros do vento, Ouve-se um choro, o pranto de almas aprisionadas. Aqueles que na carne se perderam, Agora jazem em agonia eterna, sofrendo sem cessar.
A visão é dantesca, e a sensação é de repulsa profunda.
Paulo de Brito
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VICTORIA PEDRETTI? não! é apenas NICOLA RUBY HARLAND, ela é filha de MELINOE do chalé 27 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há TREZE ANOS (não consecutivos), sabia? e se lá estiver certo, NIKA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é AUTODESTRUTIVA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
tw: álcool, vício em drogas e tortura psicológica (apenas menção)
Agatha Harland, conhecida como Sense Agatha, é uma renomada médium e clarividente. Ganhou notoriedade em 1975, através de aparições frequentes em programas de televisão e rádio, onde oferecia consultas espirituais e previsões. Sua fama aumentou com a publicação de vários livros sobre espiritualidade e mediunidade, combinando sua personalidade carismática e habilidades sensoriais. Além das consultas privadas, Agatha realiza shows ao vivo, workshops, seminários e, nos tempos atuais, vídeos na internet e entrevistas em podcasts, consolidando-se como uma figura proeminente no cenário espiritual. No entanto, a mulher não passava de uma charlatã com muita lábia.
Seu filho, Vincent Harland, era fascinado por espíritos e fenômenos paranormais. Paralelo à sua carreira de escritor, ele liderava um negócio de caçadores de fantasmas. Durante uma investigação em uma cidade pequena e repleta de lendas urbanas, Vincent conheceu a deusa Melinoe, que se disfarçou de Melina, uma mulher misteriosa com grande interesse e conhecimento pelo oculto. Eles rapidamente desenvolveram um forte vínculo, tanto pelo interesse comum no sobrenatural quanto pela crescente atração mútua. Melinoe admirava a paixão e a curiosidade dele, enquanto Vincent se encantava pela sabedoria e o mistério que Melina trazia. Depois de algum tempo juntos, Melinoe sentiu que podia confiar nele e revelou sua verdadeira identidade como a deusa dos fantasmas. Inicialmente chocado, Vincent acabou aceitando a verdade, fascinado pela ideia de ter um relacionamento com uma deusa. Dessa união nasceu Nicola, uma criança que ele esperava que herdasse os dons especiais de sua mãe divina para ajudar nos negócios da família.
Nicola cresceu em uma família obcecada pelo sobrenatural. Quando a menina tinha cinco anos e ainda não apresentava habilidades, seu pai tentou despertar seus dons paranormais de maneiras extremas. Inspirado por métodos cruéis, ele a submetia a situações assustadoras, como trancá-la em lugares escuros e isolados ou deixá-la sozinha à noite em um cemitério, na esperança de que o medo ativasse seus poderes.
Após um ano de ameaças e torturas, aos seis anos, Nika finalmente começou a ver espíritos. Inicialmente, era uma experiência tranquila; ela conversava com parentes falecidos e ajudava a avó a atender clientes, conectando-os com entes queridos mortos. Nika gostava de ajudar as pessoas com seu dom, sentindo uma profunda satisfação ao proporcionar conforto às famílias enlutadas. Sentia uma presença constante de espíritos, mesmo quando não podia vê-los ou ouvi-los.
Com o tempo, os espíritos começaram a aparecer sem serem chamados, perturbando Nicola em todos os lugares: na escola, no parque, no dentista, e na casa de colegas. Ela os via ou ouvia o tempo inteiro. Espíritos malignos começaram a persegui-la, especialmente à noite e na escola, deixando-a aterrorizada. Quando tentou falar com seu pai e sua avó sobre isso, ambos desconsideraram seus medos, dizendo que ela precisava lidar com seu dom. Aos onze anos, um colega de classe ofereceu drogas e álcool a ela, acreditando que aquilo poderia inibir as visões e vozes. E funcionou, levando-a a usar substâncias com frequência.
Aos treze anos, Nika estava profundamente envolvida com drogas e álcool, incapaz de ajudar na atividade da família. Seu pai e avó a culpavam pelo declínio dos negócios. Desesperada, foi levada ao Acampamento Meio-Sangue por um sátiro enviado pela própria Melinoe, após perceber a situação de vício da filha. No acampamento, encontrou um lugar seguro para recomeçar e se recuperar.
Adaptar-se ao acampamento foi um desafio, especialmente devido ao seu vício. No primeiro ano, passou por tratamentos com poções e visitas aos curandeiros. Embora tentasse aprender a controlar seus poderes, os espíritos malignos continuavam a atormentá-la. Assim, aos catorze anos, Nika começou a fugir do acampamento para conseguir drogas novamente, tentando inibir o contato com os espíritos perturbadores.
Dos treze aos dezoito anos, Nika dividiu seu tempo entre treinar no acampamento para aperfeiçoar e controlar seus poderes e fugir do local para buscar alívio nos entorpecentes. Por nunca conseguir dar continuidade ao treinamento, nunca havia sido enviada em nenhuma missão e também não havia avançado além do nível um de treinamento. Numa dessas escapadas, recebeu o chamado de Dionísio para retornar ao acampamento, onde agora está presa pela barreira invisível e forçada a lutar contra seus vícios e usar suas habilidades para ajudar na nova ameaça que todos enfrentam.
PODERES: Necromancia
A filha de Melinoe possui o poder da necromancia, permitindo-lhe invocar e comunicar-se com espíritos. No entanto, esses poderes têm limitações, como energia e tempo limitados, e requerem alta concentração. Além disso, seu uso frequente pode levar a exaustão física e mental, envelhecimento prematuro, perturbações psicológicas, emissão de auras de frio e cicatrizes espirituais, que podem atrair espíritos inquietos.
Seu poder fica mais eficaz em lugares que possuam ligação com a morte, como campos de batalhas, cemitérios ou lugares onde muitas pessoas morreram.
HABILIDADES:
força sobre-humana & previsão.
ARMA:
"Tenebra": uma foice forjada em ferro estígio, com aparência de um metal negro brilhante. Sua lâmina é longa e curva, com um brilho sombrio, parecendo ser imbuída com as energias do submundo. O cabo é adornado com runas antigas que brilham em um tom espectral, reagindo ao toque de Nika. A extremidade do cabo possui uma pequena caveira que parece seguir os movimentos de quem a empunha com seus olhos vazios. Quando não está em uso, Tenebra se transforma em um anel de prata com uma pequena caveira na frente. Para invocá-la, a semideusa precisa apenas sussurrar "Veni" e o anel se transforma instantaneamente na foice. Para revertê-la ao anel, basta dizer "Abdico".
MALDIÇÃO OU BENÇÃO:
Não.
ATIVIDADES
membro da equipe azul de canoagem
membro da equipe azul de esgrima
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Acho que nunca houve um ano em que tudo parecia ser não era e que o que mais precisei foi fazer escolhas. Parece mil anos em apenas um, cansativo, trabalhoso, pesado, mas no final um bom ano, porque em nada Deus esteve longe. Provavelmente foi o ano que mais reclamei na vida (não me orgulho disso), mas também foi o ano que mais fui surpreendida. O que eu estou querendo dizer com tudo isso? É que o ano pode não ter sido como o esperado, mas isso tem mostrado mais do que nunca o cuidado de Deus para que eu viva a vida que Ele tem para mim. Ele não deixou nada oculto, Ele mostrou por onde seguir, Ele segurou minha mão por todo o caminho - até mesmo me levou nos braços. Talvez, seu ano não tenha sido tão bom, só que, no final, a única coisa que importa é viver uma vida no centro da vontade de Deus, não importa quanto isso custe, porque o maior preço Ele já pagou. Pode ter sido difícil, mas tudo foi/é Deus preparando todas as coisas para o cumprimento de Suas promessas para que novas possam ser reveladas. Então, seja lá qual for seu momento, vá e viva sem medo, ciente que Deus continua no controle fazendo além daquilo que sonhamos, pedimos ou esperamos. A palavra nos garante “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”(2Coríntios 5:17) e “Eis que farei uma coisa nova, e, agora, sairá à luz; porventura, não a sabereis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo.” (Isaías 43:19), Deus não precisa de um novo ano para fazer tudo ser novo, Ele só precisa que estejamos dispostos e com os corações abertos para a cuidado Dele. Por isso, que nos próximos dias e no próximo ano possamos mais do que nunca confiar em Deus e permitir as Suas promessas em nós.
carol giovannini, chance com Deus.
#Deus#projetofalandonocéu#diariodeumaadoradora#Bíblia#oração#pedido#desabafo#ano novo#fim de ano#é isso
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A Jornada da Sombra: Despertando da Ilusão do Status Quo
Introdução:
Vivemos em um mundo onde a verdade é frequentemente distorcida, e a realidade muitas vezes se esconde por trás de máscaras que nos impedem de ver as forças que realmente moldam nossas vidas. A jornada de descoberta que muitos de nós passamos ao longo da vida é, na verdade, uma jornada de desmascaramento – uma busca pela verdade em meio a um jogo de ilusões, manipulações e sombras. Mas, o que realmente significa viver dentro desse jogo? E como é possível despertar da realidade imposta, percebendo as máscaras que estão sendo usadas por aqueles ao nosso redor?
A resposta está na compreensão da "sombra" – o lado oculto e reprimido de nossa psique, que, quando não reconhecido, se manifesta de maneiras distorcidas, influenciando nossas ações e pensamentos sem que saibamos. Mais do que uma teoria psicológica, a sombra pode ser vista como uma metáfora para as forças invisíveis e muitas vezes insustentáveis que governam nossas vidas, desde os padrões de comportamento social até as relações familiares e profissionais.
O Despertar da Sombra:
Ao longo da jornada de autodescoberta, um dos maiores desafios é confrontar a sombra – aquilo que fomos ensinados a esconder ou a negar. A sociedade, em suas estruturas rígidas, nos obriga a criar máscaras, desempenhando papéis que não refletem nossa verdadeira essência. Ao contrário, somos frequentemente ensinados a reprimir nossa sombra, a parte de nós mesmos que contém desejos, impulsos e emoções que não se encaixam nas normas estabelecidas.
Essa repressão, no entanto, não é algo inofensivo. Ela gera frustração, ansiedade e uma sensação de desconexão, resultando em ações que não estão alinhadas com nossa verdadeira natureza. A sombra, quando não integrada, pode nos manipular, fazendo com que repitamos comportamentos destrutivos, como se estivéssemos sendo conduzidos por um "fantasma" que não entendemos. Muitas vezes, esse "fantasma" se reflete em outras pessoas e em situações que criam conflito e resistência em nossas vidas.
As Máscaras do Status Quo:
É no coração do status quo que encontramos uma das maiores fontes de manipulação. Desde a infância, somos ensinados a seguir normas que não questionamos. Criamos uma versão de nós mesmos que é aceitada pela sociedade, pela família e pelos amigos. Essa versão "socialmente aceitável" não é quem realmente somos, mas uma máscara que usamos para evitar o julgamento, a rejeição e a dor da não-conformidade.
Mas o que acontece quando tiramos essas máscaras? O mundo ao nosso redor reage, e o desconforto é palpável. Aqueles que estão profundamente imersos no jogo do status quo veem nossa autenticidade como uma ameaça. Eles são os que não questionam a realidade imposta, vivendo dentro das normas estabelecidas, mantendo-as sem reflexão. A sociedade, com suas regras rígidas e expectativas, precisa que cada um de nós atue conforme o script pré-escrito.
E aqueles que se atrevem a questionar? São rotulados, marginalizados, muitas vezes rotulados como "loucos". Eles são vistos como ameaças ao status quo, como agentes do caos que poderiam destruir a harmonia (falsa) que mantém as coisas "no lugar". No entanto, ao reconhecermos nossa sombra e começarmos a agir de acordo com nossa verdade, nos tornamos agentes da mudança, mesmo que a sociedade ao nosso redor não esteja pronta para essa transformação.
O Preço da Conformidade:
O verdadeiro problema com a conformidade não está apenas em ser "aceito" pela sociedade. O problema maior é que, ao tentar se encaixar, muitos perdem sua essência, ignorando seus próprios desejos, paixões e verdades. A conformidade se torna uma prisão mental, e a verdadeira liberdade se torna um sonho distante. Muitos, sem perceber, aceitam a opressão da sombra, projetando seus medos e inseguranças nos outros, criando um ciclo de negatividade e auto-sabotagem.
A sociedade, com sua forma rígida de pensar, se alimenta disso. Ao rotular as pessoas como "loucas" ou "problemáticas", ela cria um sistema onde os genuínos questionadores, os criadores, os visionários, são marginalizados. Eles são forçados a viver dentro dos limites que lhes são impostos, com medo de serem rejeitados ou vistos como "fora da realidade". E, assim, a sombra é ignorada, reprimida, e as pessoas seguem suas vidas sem saber que estão vivendo em uma ilusão.
Integrando a Sombra e Libertando a Realidade:
A chave para despertar desse ciclo de repressão está em reconhecer a sombra não como algo negativo, mas como uma parte essencial de nossa psique. A sombra contém nossas emoções mais profundas, nossos desejos reprimidos e, muitas vezes, os maiores potenciais que temos para crescer e evoluir. Quando aceitamos e integramos nossa sombra, não mais a temendo ou a rejeitando, conseguimos libertar-nos das amarras do status quo.
A verdadeira liberdade surge quando deixamos de jogar o jogo da sociedade e começamos a escrever nosso próprio enredo. Quando paramos de usar máscaras e nos mostramos ao mundo como realmente somos, a realidade começa a se transformar ao nosso redor. As pessoas que realmente estão prontas para nos entender nos encontrarão, enquanto aqueles que insistem em viver dentro das ilusões do status quo, se afastarão. E, assim, liberamos nossa própria energia criativa e nos tornamos verdadeiros criadores de nossa realidade.
Conclusão:
Ao reconhecer e integrar nossa sombra, podemos finalmente começar a viver uma vida autêntica e verdadeira, livre das limitações do sistema que tentam nos impor. O despertar não é fácil, mas é necessário. Somente quando compreendemos que somos mais do que as máscaras que usamos, que somos mais do que os rótulos impostos, podemos começar a criar uma nova realidade. E, quando isso acontece, podemos finalmente ver a verdade: o jogo não é o que parecia ser, e nós somos os jogadores, os criadores – não as marionetes.
O verdadeiro poder reside em nos libertarmos do medo de sermos quem realmente somos e da ilusão do controle. Ao fazer isso, podemos não apenas mudar nossas próprias vidas, mas também impactar o mundo ao nosso redor de maneira profunda e duradoura.
-Xavier Castilho
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⸤🌳🔮⸣ ⸻ THEY CALL ME A SLAVIC HORROR SHOW
TASK 2: O APANHADOR DE MEDOS
Baba Yaga falava com as árvores, mas elas não respondiam.
Alguma coisa tinha acontecido no dia anterior porque a conexão não existia. Tinha feito alguma coisa errada? Realizado os rituais de maneira inapropriada? A bruxa buscava respostas enquanto voltava para o coven sem nome, pensando e pensando em tudo o que tenha feito para ser recusada tão categoricamente. Provavelmente tinha pisado numa raiz enfraquecida, não ouvido um animal precisando de ajuda. Ou seria dar as costas para o tronco milenar? Não respeitar com a cortesia de joelhos dobrados e coluna curvada de nariz apontando a terra fértil.
O que quer que tinha sido, a bruxa não poderia demonstrar seu estresse. Era um problema dela com ela mesma, com seus segredos ocultos na vegetação fechada ao lado da construção milenar. Ela acordou com o maior sorriso, realizou suas tarefas com esmero e tratou todas com a melhor educação. Foi tão comprometida com a causa que sentiu a suspeita crescer. Estava fazendo demais. Porém, como poderia fazer menos? O medo crescendo no peito porque não tinha conseguido voltar para a floresta e o tempo...
O tempo parecia se esgotar.
A bruxa despediu-se do grupo mais íntimo de amigas, espanando o ar com os dedos para descartar aquelas preocupações tolas. Estava bem, oras! Acenando e fazendo graça, girando com o vestido formando um halo ao redor de si. Soltando beijos e fazendo brilhar faíscas com os dedos. Pequenos fogos de artifício. E foi virar, colocar o primeiro pé na sombra das árvores, que o frio varreu todo o calor que tinha juntado ao longo do dia.
As árvores pareciam fechar ao redor de si, opressoras. Não contra a bruxa, veja bem, mas com tudo. Seus galhos estalando e as folhas caindo, prendendo em seus cabelos, em avisos e revoltas sem nome. O solo revirou, agitando sob os dedos descalços, minhocas e besouros passando pela brancura do peito do pé. Aquilo pedia uma resposta, exagerava na revolta de suas perguntas e envolvia num manto sufocante. O perfume da terra passou a ser tóxico, fazendo a bruxa tossir. As raízes roçando nos tornozelos sem realmente fechar. A copa pesada entrelaçava, as folhas abriam mesmo que fosse a hora de enrolar e preservar suas fontes.
A bruxa olhou para trás e não reconheceu o caminho de volta. O que você quer? A boca abriu, mas som nenhum saiu. Aquele ar, aquele oxigênio, era viçoso e parado. De decomposição. De... A terra empurrava o que tinha escondido e protegido do mundo, ossos misturados a pedras e artefatos. Anéis comidos pelo tempo, relíquias sagradas de santos falsos, vidros encantados e líquido verde borbulhante. O que você quer? Agora sua garganta fechava e ela se sentia afundar. Cada passou ficando mais difícil de dar. Quando olhou para baixo, filamentos negros agarravam-se ao solado, numa areia movediça pegajosa.
Baba Yaga falava com as árvores, mas elas não a ouviam.
O dom revelado na infância, desenvolvido na adolescência, aprimorado na juventude, fortalecido na fase adulta... Ele não ajudava a bruxa quando ela afundava mais e mais. A terra líquida engolindo as panturrilhas e mordendo seus joelhos. Prendendo, apertando cada dedo das mãos que cavava uma saída. A bruxa não entendia o que tinha feito enquanto tentava fugir, escapar. Chutando para abrir espaço, pulando na direção dos cipós zombeteiros. A frieza da água escura subia quando o buraco abria e levava para baixo. Suas mãos para cima, implorando por salvação, mas nada viria.
Nada.
A natureza exigia uma ação mais incisiva. Um comprometimento maior do que a bruxa tinha oferecido. Ah, mas ela a amava. Sentia aquela escolha enquanto os gritos começaram a se fazer ouvidos, ferindo os próprios ouvidos. Água escura entrando na boca aberta, sufocando e engasgando. Piscando para as lágrimas não a cegarem, mas eram escuras como a terra. A bruxa não tinha escolhido ativamente aquilo, mas... Suas ações tinham permitido. Aberto o canal que, agora, tudo o que mais amava a reivindicava com seu. Sua. Posse, posse.
E assim, tão rápido quanto tinha começado, o chão fechou sobre sua cabeça e a bruxa desapareceu do mundo.
Baba Yaga falava com as árvores e elas lhe sussurravam os segredos do mundo.
Os dedos negros chegaram a roçar na moeda quando percebeu a mudança da lágrima ao tocar na superfície. Pele, outrora branca e perfeita, estava enrugada e seca. Curtida como couro velho. Baba Yaga acompanhou a memória até o fundo da fonte, mas o reflexo sorriu em resposta quando a água acalmou. Os cantos largos, arqueados em um ângulo macabro, agitando e mudando para a verdadeira aparência cuidadosamente preservada. Baba Yaga achava graça daquele dia.
Mas a bruxa não. O medo brilhava nos olhos daquela máscara esculpida. A mão negra bateu na água e rompeu o feitiço, voltando jovem e bela, e inalterada, para a realidade.
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Tags: não tô dando conta mais.
O evento canônico na vida de toda garota, era acreditar que namorar caras mais velhos ia diminuir o drama e resultar em um romance maduro e saudável dos dois lados, mesmo que o segundo evento canônico, quase sempre confirmado, fosse descobrir que esse tal cara mais velho era ainda mais imaturo e irresponsável que os homens mais novos que ele.
Mais que imaturo e irresponsável, Bella sentiu que a qualquer momento, Dae-Jung ia acabar prendendo ela em um porão sem a luz do sol e só um balde pra sobreviver, quando prometeu que ia buscar ela na casa dos pais e até debaixo da cama deles se precisasse quando ela deu no pé antes mesmo dele decidir o destino daquelas férias, onde com certeza ela só ia ser arrastada como um souvenir. Sua namoradinha, seu brinquedinho pra fingir que ele ainda tinha controle sobre alguma coisa. Como o homem adulto e controlador que ele era.
E era só por isso que tinha ido parar em outro continente sem avisar quase ninguém, e só por isso que estava se comunicando com cartas em código Morse com amigos e parentes com medo de ter sua coruja interceptada por seu ex doido varrido. E só por isso ela tinha ido parar, sem querer, no segundo Evento canônico na vida de toda jovem — no verão europeu, com vestidinhos bonitos, pose de turista e esperando aventuras que não terminassem com ela em algum jornal, vítima de ciúmes excessivo.
Escondida e muito segura? Sim. Na companhia de um europeu must have na lista da maioria das garotas de vinte e poucos anos? Também. Mas isso não vinha ao caso, porque desde que tinha pisado no Reino Unido, ela vivia ocupada.
Muito, muito ocupada, mamando um grande gostoso que não parava de enfiar mais a rola na boca dela, do jeito que ela gostava e tinha implorado o dia todo.
Bella até gostava desses encontrinhos diurnos com JS, de ficar de mãos dadas com ele e comprando um monte de besteirinhas pras amigas, mas era só sentir a mão dele debaixo de sua saia em qualquer canto oculto das outras pessoas, que começava a provocá-lo sobre não conseguir ficar sem apertar a bunda dela. “Se você quer tanto me pegar e me deixar larga e toda marcada, me leva logo pra sua casa e me maceta na sua cama.” Saia sempre como um comentário de desdém, e sempre levava ela pra situação que se encontrava agora: sem calcinha, descabelada e superaquecida na cama dele, enquanto o mesmo segurava seu cabelo com força pra usar seus lábios como bem entendia, fazendo ela pegar cada centímetro daquele pau grosso ate ele ficar satisfeito com o conforto quente e úmido de sua boca.
Ela tinha certeza que podia gozar só de ter ele ali, de pé na beirada da cama e parecendo tão mais alto e mais largo que ela, que era só uma coisinha com tesão e uma boca faminta pela rola dele acertando o fundo de sua garganta todas as vezes que ele estocava dentro, tomando o cuidado de envolver tudo com sua língua e apertar os lábios macios em volta. Era impossível ouvir os gemidos dele e não querer provocar outros, e era impossível não descer uma das mãos pelo próprio corpo pra aliviar a necessidade da própria buceta. Uma pena que levou um tapa no rosto antes mesmo de conseguir enfiar um dedo, mas isso só deixou ela ainda mais molhada e pulsando enquanto gemia com a rola dele na boca.
— James, por favor… — Choramingava frustrada com ele tirando o pau da boca dela, esticando a língua pra lamber a ponta mesmo com a força que ele segurava seu cabelo. Só dela ter chamado ele pelo nome, deixava claro seu desespero por causa dele. — Me toca, por favor, e me deixa tocar você também.
Ela esperava mesmo que suas súplicas e o fato de estar quase tremendo de tesão, fosse suficiente pra ele se sentir inspirado a não punir ela tão severamente assim, mesmo que ela amasse quando ele fazia isso, e mesmo que ela amasse quando ele batia nela e a tratava feito uma puta. Inclinando a cabeça pra envolver a ponta dele na boca, olhando pra ele com a expressão mais inocente antes de acomodar ele dentro de novo, devagar e bem molhado, do jeito que deixava ele gemendo mais pra ela. A recompensa foi ter a mão dele cobrindo sua buceta necessitada, e aliviando todo o desejo que ela tinha entre as pernas.
Bella amava sentir a palma dele esfregando seu clitóris enquanto seu dedo penetrava seu buraco apertado, como se ele soubesse exatamente onde tocá-la e como dedar gostoso, fazendo ela abrir ainda mais as pernas enquanto ficava ocupada com a rola dele preenchendo sua boca de novo. E ela amava dar prazer pro homem que também estava inspirado em fazer ela gemer e vazar por causa dele, o levando tão fundo quanto ele acertava outro dedo dentro dela, gostoso e rápido.
— Caralho, tão bom — Bella gemia com a voz já trêmula, ao afastar a boca dele e começar a punhetar seu cacete duro, rolando o polegar na ponta sensível porque não conseguia se concentrar com ele dedando tão rápido entre as pernas dela. Dava pra ouvir o quanto ela estava molhada, dava pra sentir ela escorrendo e fazendo uma bagunça quanto mais perto ela chegava do orgasmo, fechando as pernas com força ao redor do pulso dele. — James!
Ondulava os quadris contra a mão dele freneticamente e não parou até sentir aquela onda se dissipando depois de ter derrubado ela com tanta força, voltando a abrir as pernas pra ele ver o quanto ela tinha ficado mais molhada e desesperada pra ser fodida.
— Baby, não me deixa esperando — A garota choraminga, voltando a envolver a cabeça do caralho dele com a boca, sugando com vontade antes de completar. — Quero seu cacete arrombando minha xota.
Tanto que ela mesma fez questão de contornar os lábios inchados com os dedos, usando o dedão pra rolar em cima de seu clitóris e ele ver ela vazando, o provocando até ele pegar seu corpo menor e posicionar na beirada da cama e a colocar de lado, erguendo uma de suas pernas só pra conseguir ver o caralho grosso sendo encaixado nela. Bella precisou se segurar tanto pra não gozar assim que ele empurrou com tudo dentro dela, forçando cada centímetro pra ser chupado por sua buceta até ele afundar o suficiente pra ela sentir suas bolas pesadas pressionando sua bunda, que tentou se segurar nos lençóis pra conseguir lidar com as estocadas fortes de JS. Esse, que não parecia nem um pouco preocupado se ela estava lutando pra pegar a rola dele toda ou prestes a entrar em colapso por ser macetada assim.
Então sexo bom de verdade era assim, então dar pra um homem gostoso era assim mesmo, com ele socando seu colo do útero e fazendo ela chorar de tanto prazer em levar surra de pau duro e grande bem no fundo e sem nem um lugar pra escapar dos quadris dele investindo nela. Não implorar pra um velho meia bomba e ter que fazer tudo sozinha.
Caralho, eu acho que amo você, quase saiu por seus lábios à medida que o ritmo aumentava e James não parava de estocar e gemer em cima dela, mas a diva Lana Del Rey não ia ficar tão feliz se Bella soltasse que estava emocionada e sentindo amor se pica, então preferiu deixar claro, bem claro o quanto ele fazia ela se sentir bem e cheia.
Você é tão bom.
Você é tão gostoso.
Eu quero tanto você.
Eu preciso tanto de você.
E se ele acreditava ou não, era outra história, porque ele também dizia coisas sujas e ao mesmo tempo aleatórias pra ela, enquanto a segurava ainda mais perto e conectava os dois como se fosse uma coisa só. Assim, Bella conseguia beijá-lo e segurar seu rosto bonito, e assim ela conseguia sentir o calor dele e perceber que era quase uma coisa só perto de seu corpo. Ela meio que ia sentir falta dele quando precisasse voltar pro trabalho. Talvez fosse sentir muito a falta dele quando o verão acabasse, mas nada que ele não fosse deixar marcado nela com a força que continua a revirando mesmo depois dos dois terem gozado juntos, de um jeito que ela nunca tinha sentido com ninguém.
Estava na merda. Tinha tomado uma DESSE TAMANHO no meio da cara por ter se apegado.
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Rudy Pankow para a FLAUNT MAGAZINE
| A máquina é de ouro maciço, sim, mas também maior que a soma de suas partes
Uma das minhas memórias menos queridas do ensino médio: a tarefa assustadora de recitar um monólogo de Shakespeare diante de toda a classe. Uma experiência verdadeiramente humilhante. Muito poucos de nós entenderam o significado por trás das palavras que decretamos — estávamos apenas nos esforçando para pronunciá-las corretamente e garantir uma nota decente. Depois de entrar em uma chamada do Zoom com o ator Rudy Pankow, pela primeira vez, quero voltar para a escola para tentar realmente dar sentido a essas palavras complicadas e canonizadas. “O mais bonito sobre Shakespeare é que se você confiar nele”, diz Pankow com um sorriso, “as palavras farão todo o trabalho.”
O ator que em breve completará 26 anos, que ganhou fama com a série de sucesso estrondoso, Outer Banks , está entrando em uma nova era. Agora podemos assistir Pankow ao vivo — sem cortes, sem refilmagens — enquanto ele abraça sua estreia no teatro neste outono como Romeu no clássico atemporal Romeu e Julieta . Até agora, Pankow não tem medo de ser cru, abraçando a imprevisibilidade e a autenticidade que somente o teatro ao vivo pode oferecer. “Você pode sentir uma grande diferença na tensão na sala”, ele lembra de arrasar em uma cena com uma plateia em uma de suas aulas de atuação teatral. “O momento em que a plateia ri, o momento em que a plateia respira com você. Você consegue estar na viagem com eles.”
Pankow estrelará ao lado de Emilia Suárez (Up Here, A Good Person) como os personagens-título no American Repertory Theater da Universidade de Harvard. Lançando a temporada 2024-2025 do teatro, a produção é dirigida pela vencedora do Tony Award Diane Paulus (Jagged Little Pill, Waitress, Pippin), que está se reunindo com o diretor e coreógrafo duas vezes vencedor do Olivier Sidi Larbi Cherkaoui (Jagged Little Pill, Babel(words), Puz/zle ) para encenar a tragédia clássica.
Em nossa ligação, Pankow está de volta à sua cidade natal, Ketchikan, Alasca, aproveitando um breve descanso de sua agenda agitada. Ele está preenchendo seus dias de verão praticando wakeboard com amigos e descansando. No entanto, é evidente que ele está ansiosamente esperando sua viagem para Boston na próxima semana para começar os ensaios. “Eu sempre quis fazer Shakespeare. É o padrão de ouro do teatro”, ele reflete. Seu treinador de palco Larry Moss sempre achou que ele seria um bom Romeu, então conseguir o papel é um momento de círculo completo.
A tragédia de Romeu e Julieta pode parecer uma história antiga e fora de sintonia, mas Pankow nos convence de que seus temas de amor, conflito e responsabilidade pessoal são mais relevantes hoje do que se poderia pensar. “Você tem um mundo ao seu redor ao qual pode prestar atenção, o que é importante, certo?”, diz Pankow, referindo-se à mensagem que espera transmitir, “Mas então é muito importante realmente focar em como controlar seu próprio mundo.”
Enquanto Romeo marca uma nova fase significativa para o ator, os fãs estão mais familiarizados com a interpretação de JJ por Pankow no já mencionado Outer Banks . Nas praias ensolaradas da Carolina do Norte, as aventuras de JJ são cheias de ação, camaradagem e a busca incansável por tesouros. Na terceira temporada mais recente, JJ e os Pogues continuam sua busca pela fictícia Cruz de Santo Domingo, enfrentando adversários perigosos e descobrindo segredos ocultos.
Outer Banks tem sido enorme para a Netflix, com todas as três temporadas aparecendo consistentemente na lista semanal Global Top 10 do serviço de streaming. A série ganhou vários prêmios People's Choice e MTV Movie & TV, um dos quais foi dado a Pankow por ‘Melhor Beijo’ em 2023. Para a alegria de muitos fãs, Pankow acabou de encerrar as filmagens da quarta temporada. Embora ele mantenha os detalhes em segredo, ele provoca com uma dica do que está por vir: “A manivela só gira em uma direção, então é maior, é mais intenso, mais reviravoltas estão por vir.”
Interpretar JJ é especial para Pankow; não há outra maneira de dizer isso. “O que é tão bom em construir um personagem é que você pode criar coisas novas”, ele diz. O espírito de JJ é inspirador e cativante, não apenas para o público, mas também para o ator. De certa forma, JJ foi uma espécie de professor para Pankow. “Ele nunca tem vergonha de resolver as coisas com as próprias mãos”, ele diz rindo. “Acho que ele me ensinou que é tipo, 'Ei, pegue o touro pelos chifres e tente segurar o máximo possível.'”
Com a nova temporada se aproximando, Pankow reflete sobre a jornada que seu personagem tomou nas últimas três temporadas. JJ começa como um pouco delinquente, sonhando apenas em viver na praia em Yucatán e evitar as complexidades da vida. No entanto, as aventuras e os desafios dos Pogues o forçam a crescer e assumir responsabilidades, transformando-o em um personagem determinado e confiável. “Neste ponto, acho que ele quer construir seu futuro; ele quer ser responsável por si mesmo, e esse é o seu crescimento”, explica.
Pankow segue uma regra de ouro, que talvez todos nós devêssemos adotar: entender que erros serão cometidos. Ele não está falando apenas sobre contratempos ocasionais; ele insiste que erros são inevitáveis — a parte crucial é como lidamos com eles. “Acho que, desde que você entenda essa regra de ouro, você deve ficar bem”, ele compartilha. “Eu me mantenho fiel a isso porque sei que não sou perfeito, mas também sei que quero fazer um bom trabalho em todos os aspectos da minha vida.” Não há como enquadrar Pankow. Ele não é um ator de ‘romance’ ou de ‘comédia’ — ele é um ator dinâmico. Ele apareceu anteriormente no filme da Sony Uncharted ao lado de Mark Wahlberg e Tom Holland, que arrecadou mais de US$ 400 milhões em todo o mundo. Ele também estrelou como protagonista no filme independente da Roadside Attractions Accidental Texan , ao lado de Thomas Haden Church, que ganhou o Texas Independent Film Award de 2024 da Houston Film Critics Society. Além disso, ele apareceu em 5lbs of Pressure, da Lionsgate , com Luke Evans, Alex Pettyfer e Rory Culkin.
Um belo currículo. Quando perguntado sobre como ele lida com a dinâmica diversa de cada conjunto, Pankow mergulha em uma analogia, “Não importa o quão diferente cada projeto seja”, ele diz, “a coisa mais importante a lembrar é que você é uma pequena parte do todo, uma engrenagem na máquina. Para que a roda gire, todos precisam trabalhar juntos, ouvir, entender e colaborar.” Ele continua, “É uma coisa tão linda quando todos estão trabalhando em direção a um objetivo comum, e eu tive a sorte de ver isso em primeira mão. O todo é realmente maior do que a soma de suas partes.”
Pankow entende que criar uma tapeçaria de emoções e experiências que ressoam profundamente com o público é uma questão de harmonia. Mas como essa harmonia acontece? O que faz as engrenagens da máquina girarem? Comunicação. Ele explica: "Se você está hesitando ou tem pensamentos que realmente não o levam a lugar nenhum, você precisa comunicar esses pensamentos, e é aí que todos nós começamos a girar.”
Essa confiança para se comunicar fala de uma espécie de bússola interna dentro de Pankow — não apenas usar sua voz quando necessário, quando precisa navegar pela relutância ou medo — mas ouvir. “Gostaria de aprender o máximo que puder”, ele comenta sobre onde vê sua jornada indo. “Gostaria de saber o que funciona e o que não funciona. Desde aprender sobre sets realmente grandes até aprender como um filme independente viaja longe se a equipe estiver, você sabe, girando as rodas.”
À medida que Pankow embarca em sua viagem para encarnar Romeu, seu processo nos lembra que, assim como a prosa duradoura de Shakespeare, a magia da narrativa está em sua capacidade de conectar as peças do quebra-cabeça da vida. E talvez, como eu, quando a "confiança" necessária ao ler Shakespeare canaliza através de alguém tão firmemente encravado no zeitgeist cultural moderno, você se verá querendo revisitar aqueles monólogos outrora assustadores com uma apreciação recém-descoberta pelo sempre romântico, sempre cômico Bard.
Via: Flaunt Magazine
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Para todos que já amei
Existem muitas formas de amar,
E muitas formas de amor.
Amor não correspondido é uma delas
E nessa, sou quase especialista.
Tantas cartas desperdiçadas,
Tantas palavras ditas, emoções não mais contidas.
Quando eu decido me expressar, já sei o que vai me contar,
Mas sempre tento me convencer do contrário,
Que idiota, porque alguém se sujeitaria a passar por isso?
Uso sempre a mesma desculpa,
“Faço isso por mim, para tirar esse sentimento do peito”.
No fundo sei que não é verdade, mesmo sabendo a resposta
Eu continuo a acreditar, a esperar,
Que algum dia alguém vai se interessar,
Que algum dia alguém vai me enganar,
Que algum dia eu estarei errada,
Algum dia... Algum dia isso irá se concretizar.
As pessoas têm medo da rejeição,
Mas eu não, é algo natural.
Na verdade, temos medo das palavras ditas
Das reações negativas,
Temos medo de nos machucar,
Medo de chorar.
Escrevo isso sem muito me interessar,
Talvez seja a minha forma de expressar,
Expressar sentimentos ocultos, que nem eu mesma consigo explicar.
Apesar de tudo, não vivo nesse sofrimento descrito,
É apenas algo que deveria ser dito,
Para que eu possa finalmente descansar.
Desculpa o tamanho ksksks, eu tinha passado por uma desilusão amorosa e acabei descontando no texto. Eu tava me sentido um lixo por algo que não era minha culpa, tentando dizer que estava tudo bem, quando não estava, é normal se sentir mal e ta tudo bem chorar.
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